Às vezes ela sentia como se estivesse num infindável salão... Onde todos eram detentores da justiça, com seus martelos e verdades relativas... Tudo passava por um crivo, julgamento e geralmente condenação, onde nossas próprias sujeiras eram varridas para baixo das próprias togas de criaturas “Perfeitas”.
Foto: Google imagem
4 comentários:
Eu te absolvo e não só: exalto-te!
Você merece... não é lisonja, não.
Pum! Está encerrada a audiência!
Uma reflexão que, a um só tempo, intriga e apavora.
O pior h do mundo, sem palavras também assim dá empate!!!!
Abraçosss agradecidos
Casti
Pequenos delitos, a fragilidade de nossa estada aqui, realmente apavora!!!
Obrigada pela presença!!!
Um bom Domingo!
Casti
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