Viviam preocupados, enfurnados em livros, cálculos e frascos alquímicos com nomes complicados em formatos do “Boticário”... O ambiente congelado, de janelas inexistentes, perfeito, asséptico, científico. Debruçados em cadeia monumental de fatos, tinham a necessidade de documentar tudo, de onde viemos e para onde... Subitamente ele afrouxou a gravata, abriu o jaleco, cruzou os corredores e ganhou a porta principal... O dia estava impiedosamente lindo, com certeza um sorvete ia bem, e naquele momento que fosse para o espaço as teorias, lá no seu íntimo admirava aquela figura a qual não conseguia provar cientificamente a existência... Pois necessitava mais que teses e teorias, uma pequena é única palavra: “Fé”.
(Casti)
Visual: Ozgur
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2 comentários:
Esse cara sou eu!
Quando venho aqui ganho a porta principal! E venho com fé acertada: encontro coisas lindas, sim,
o sorvete ainda não.
Mas tu existes, não existes?...
O pior, a porta sempre aberta, para dar um toque mais leve nas teias.
Brigaduuu!!!
Casti
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