Ela andava meio na banguela, sendo empurrada na ladeira para ver se pegava no tranco... O ano havia sido meio que café com leite morno. Arrancava as folhinhas da cozinha sem nenhum x especial ou círculos nas datas para algo importante... O cão de estimação havia falecido e a filha piorado da esquizofrenia. O único santuário (fora o quarto), o qual ela havia se deixado ficar, estava sendo destruído, ruído e corrompido por um mundo que a ela não pertencia. Estava meio pela borda com a necessidade que todos tinham de dar nomes aos bois, deixando patente que era o inferno astral... Para ela o inferno era bem aquecidinho e por estes dias o frio lhe congelara os ossos, sendo assim, descartou a hipótese do zodíaco sugerida e tentou seguir, apanhando do chão um caquinho aqui, outro ali...
(Casti)
Foto: Alek Wek
2 comentários:
É fogo, né, Casti?
Um beijo, vizinha, e um bom fim de semana.
Querida Lui, é facil nãooo... De qualquer forma vamos continuando sempre com o carinho dos bons viozinhos!!!
Bjka
Para vc também, bom find.
Casti
Postar um comentário