Falar de mim, de vós, dos outros... Reparar as coisas que em ferro quente tatuamos... O ser humano diverso, vivo, estimulante... Porém na atualidade nada de novo no front. As mesmas histórias contadas em cores e números de análise combinatória, e certamente a nossa sempre nos parecendo absurdamente dolorosa. O relógio biológico, no compasso de espera. Vielas sinalizadas com alertas e vão mostrando que muitas vezes temos que parar, colocar as mãos nas cadeiras e deixar dar os tais cinco minutos... Cinco minutos de lucidez, de ausência de egoísmo, de visão mais além, lembrando aquele provérbio que nossos pais gostavam de usar: Os cães ladram e a carruagem passa... Ou seria o contrário?
(Casti)
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