Ela o vestiu como queria vê-lo, só não percebeu que as roupas eram inadequadas... Para ela era o número certo e para ele eram desconfortáveis... Ela sofreu por muito tempo pelo desconforto o qual ele sentia e nela descontava... Um dia ele foi jogando aos poucos a roupa fora... Com o tempo ele deixou cair à última peça e ela liberta das idéias que fazia dele, magoada, todavia consciente e salva, seguiu seu caminho, carregando a real visão dele, totalmente nu sem disfarces, na memória.
(Casti)
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4 comentários:
Casti:
Vine a deleirtarme con tu sensibilidad en tan bellas fotos seleccionadas en tu espacio y lo poco que logro entender de tu idioma, sin embargo, eso no será barrera para visitarte seguido.
Te agradezco la visita a mi rincón de SEDA.
Afectos. Monique.
Uiiii!... Magnífico!...
O homem, esse desconhecido!
O que vemos nas coisas que amamos e o que elas são realmente...
Lindo! Profundo, a tocar o DNA!
Que aranha! Uiiiii!...
Parabéns!
O pior, temos mesmo mania de querer moldar as pessoas, o tempo nos faz respeitar um pouco isso...
Abraçosssss
Casti
Monique, não se preocupe com as visitas o importante é fazer bons amigos de todos os lados do mundo, e ter a oportunidade de conhecer e aprender com você e todos os navegantes digitais...
Beijão
Casti
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