Passou à vida bailando... Nem sempre em palcos bem iluminados ou espaços encorajadores. Na maioria das vezes, bailava na borda dos vulcões, certamente com todo o cuidado para não destruir a delicadeza das sapatilhas de cetim, muito embora elas já estivessem desgastadas pelas surpresas das erupções não previstas, pois viver era exatamente assim um intercalar da prudência e o descuido por subestimar a natureza dos inconstantes seres humanos...
{Casti}
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2 comentários:
Bailar na borda do vulcão... É, vizinha...
Depois de encher os olhos e o coração, deixo um beijo bem grande.
Bom dia insana e querida vizinha!! Obrigada pela passadinha.
Beijãoo
Casti
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