Ela se sentia maravilhava com a oportunidade de estar nessa vida, o discernimento que lhe fugia, era motivo de infindável busca, a necessidade de tentar compreender, seu interesse pelas coisas e pelas pessoas... Ela lembrava por vez ou outra que a vida era povoada de pequenos, e grandes eventos onde vivemos no limiar dos sentimentos, e em alguns momentos afundamos o pé no acelerador, mesmo com limite de velocidade evidente. Calar, amar, enfurecer, realizar, questionar de forma simples era algo desafiante, mesmo dentro da magnitude da existência humana, que deve ser simplesmente vivida... Um dia após o outro, com plenitude, no meio dos temporais ou calmarias...
Tecido por Casti
2 comentários:
Belo texto, Casti!
Tenho observado que você escreve bem, usando a Língua Portuguesa sem feri-la ou dertupá-la. Seria você uma professora de Português, ou uma auto-didata, como eu, apaixonada e escrava das Letras?
Adoro, pura e simplesmente, o seu espaço. Não por acaso, muito menos para agradar, suas teias figuram como "OS MELHORES BLOGS", em meu Space.
Beijos!
Bom Guarulha, obrigada pelas palavras carinhosas e pela boa visita!
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