Ela chorava noite à dentro, suas lágrimas surgiam tantas quantas as contas do terço que carregava, em fios de Ave Maria e arrependimentos. Do defunto sabia pouco, contudo a sua função não pedia muito, como se lágrimas representassem intimidade ou sentimentos pelo falecido, ela tinha que chorar... Lágrimas pagas, que surgiam aos borbotões, a beira do caixão de alguém que nunca na vida havia posto os olhos... Chorou como toda boa carpideira...
Tecido por Casti
Tecido por Casti
Um comentário:
vALEU!! oBRIGADUUU!
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