Ele vendia sonhos em sua pequena barraca... Sonho de creme, goiaba, doce de leite... A cada sonho que vendia, conversando com quem os consumia, descobria novos sonhos, com ingredientes menos rebuscados, eram apenas sonhos rotineiros, sem massa ou açúcar especial, eram sonhos possíveis, sonhos dos que passavam e viviam um dia real.
Teias da Casti
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