Tratava com curiosidade controlada nas pontas dos dedos... Ansiava por seu cheiro, por deslizar as mãos... Alegrar-se com o colorido ou austeridade materializada. Cada qual uma personalidade cravada, impressa, fiel aos devaneios dos que de vivências ali dentro recheava... Embora com muitas cópias, ao cair em nossas mãos tornava-se único detentor, transformador das visões, romance ou ficção, drama, o livro nosso companheiro, conselheiro mudo de cada ocasião...
(Casti)
Foto: Frangel
2 comentários:
sem livro..., sem alimento...
Grata, vizinho!
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