Saltimbancos, palhaços, andando em cabo de aço... Belos vôos diários, pulando as fogueiras, domando os medos do incerto... Malabaristas, contorcionistas, para ver se o salário dá até o final do mês, enfrentando a instabilidade emocional do chefe que gere a estatal que foi privatizada. Com os rostos impecavelmente mascarados pela tinta que não escorre, vamos continuando no palco do Cirque cotidiano Du Brésil.
(Casti)
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