Ela não tinha para onde ir, nenhum lugar era bom o suficiente para domar suas dores, enxugar lágrimas, por limite nos medos... Nada era suficientemente diferente para uma mente inquieta e por vezes incompleta... Entrou num local, puxou a cadeira e se pôs a observar aquele, entrosado e esforçado grupo, que mais parecia uma orquestra de corpo, e mente... Voou em seus pensamentos para o meio daqueles que transpareciam bem estar... Levantou da cadeira, trocou o asfalto pelo tatame, e hoje resgata, aos poucos, cada dia, um pouco de si...
SIMPLESMENTE KUNG FU...
(Casti)
2 comentários:
Coisa linda, Casti.
Vi um pouco de mim. Só me falta encontrar aquilo que, para a protagonista, foi o Kung Fu...
Beijo bem grande e obrigada pelo carinho.
Cedo ou tarde você encontrará...
Beijos mil para uma doce advogada, e uma boa amiga!!
Casti
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