Imagem: D. PopovEle andava com o bolso cheio de dinheiro... Cada instante trocava de carro... Meio excêntrico, podia estar guiando um modelo simples ou importado. Boa pinta, sonhador, pegava carona, nas outras vidas, no glamour das outras pessoas que pouco conhecia, na realidade só conhecia um sorriso discreto e às vezes um obrigado, acompanhado de variável gorjeta que lhe era dada, quando entregava as chaves do carro, que acabara de tirar da vaga do restaurante Chic, onde ele trabalhava.
Tecido por Casti
2 comentários:
Oi, Casti. Bela homenagem ao cara que adora carros, e dirije todos êles sem poder tê-los, deve ser um grande suplício, enfim, grata lembrança de todos esses seres anõnimos. Estamos em pé de guerra com os deuses do olimpo.Hoje estou defendendo hera. Beijos olímpicos,rs.
minha amiga..., sempre bom ver a tua visão poética do cotidiano...
sempre feliz a cada visita...
abraço ao Spider
Maestro Alex
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