Ela olhou um comentário, paquerou com os adjetivos e achou interessante o indivíduo. Flertou veladamente com as palavras e a cada dia que passava, as letras tomavam mais corpo em seu espaço... Assim foram trocando conversas, longe do olhar, com tato e no tato com a tecla. Longe da expressão reveladora dos verdadeiros intentos, longe do som de um sorriso de contentamento. Longe da percepção mostrada na testa franzida pelo questionamento. Faltava algo, faltava tudo, o real e não a troca do que nos havia transformado, num ideal virtual e digitado.
*Casti*
2 comentários:
e como acontece...
Vixee, verdade vizinho!
Bão,
Casti
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