Puxava o tamborete e se assentava para puxar um fio de prosa, contar uns causos... O cigarro de palha era vagarosamente consumido entre os dedos, no rosto a expressão de quem andava vasculhando as lembranças para prosseguir viagem. Geralmente falava sobre o movimento do dia dentro da pacata existência do povo no vilarejo... Não espichava nem encolhia a coisa em questão, somente dava o tom da vivência entre uma tragada e outra que era devidamente assistida e guardada pela imaginação dos curiosos e da lua, bela, curiosa de plantão.
{Casti}
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