Hora mágica, quando a tarde cai cautelosa, dourando os contornos dos prédios, espreitando o povo desenhando o burburinho incontido... Em cada prédio, em cada via, ou vila, nos paralelepípedos ou asfalto, a vida cantava ruidosa, sequiosa de futuro, sem cerimônia, enchia as embarcações, os copos e os corpos após um belo dia...
(Casti)
Foto: C. Pastetlla
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