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Quando abrimos as janelas da alma o renovado ar da manhã balança docemente as cortinas, passa as mãos em nossos rostos, trazendo junto com o sol, a esperança, instrumento suficiente para tentarmos novamente sem nunca desistir e insistir para que as janelas e cortinas nem sempre fique cerradas impedindo o vislumbre, o deslumbre de mais um dia...
(Casti)
Foto: Netvisão.pt
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