Chovia um pouco. Eram tímidos pingos, que foram aumentando de forma incontrolável. Sem pensar muito, ela abriu o guarda-chuva, quando a coisa descambou. Chovia rosas, chovia espinhos, foices, plumas. Chovia sorrisos, lágrimas, paixões. Chovia mágoas, poesias, canções. Chovia passado, sangue e frustrações. Chovia, chovia. Repentinamente num ato impensado, ela fechou o guarda-chuva, olhou para o céu, abriu os braços e se deixou molhar pelos pingos de vida, para poder se recompor e compor a vida... O dia de amanhã,
By Casti
2 comentários:
Ao sentir mta falta das teias eu passei no seu espaço MSN e nada feito, parece q vc encerrou sua con ta lá. Por outro lado chegar aqui e ver seu espaço atualizado trouxe bastante satisfação e a certeza de q vou voltar. Indispensável!
Mamba, suas palavras são para mim sempre um conforto!!! Feliz em te ler, obrigada pelo carinho.
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