Ele era marceneiro e se chamava José... Nas mãos, no rosto tatuagens da experiência. O sorriso não fora definido como as outras marcas era especial. De conversa gostosa e tranqüila, se referia às coisas do dia com brilho de luta e cabeça erguida, de um pai que em muitos momentos, encarou a vida, com o coração. Tal pai, tal filho uma geração que devagar, inunda esse “mundão” com ações e coisas as quais pensamos em todo momento perder...
By Casti
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