E as línguas trabalhavam em auternância de ferocidade e benevolência. Ser dono de alguma coisa era aquisição de muita responsabilidade, principalmente quando se tratava das "nossas" verdades, razões que desfilavam dígnas em nossas línguas, pretenciosamente experientes, sem novidades e sem perspectivas de que a vida nos pegasse na surpresa.
By Casti
Foto: Honnemann
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