Acomodou as coisas como podia... As malas não eram muitas, porém, existiam algumas coisas que ela fazia questão de deixar no asfalto... Era necessário descartar valises mais pesadas, como preocupações, horários, compromissos, problemas... Era o momento de deixar as coisas passando, sem interferir, apenas olhar, literalmente, como turista em plenas férias, que precisava de um tempo, para o vôo aperfeiçoar... Assim, deixou a divagações de lado, arrumou o cinto de segurança, olhou pelo espelho retrovisor, respirou fundo, e tomou a estrada.
(Casti)
2 comentários:
Ainda bem que ao olhar para o retrovisor a personagem não se transformou em estátua de sal. Beijos e fios para você!
Valeu Antônio!!!!!!
Beijão
Casti
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