
Não sei se o tempo nos torna covardes, ou sábios... Ou se a areia das ampulhetas, escorregam com mais facilidade de nossas mãos. Em cada tempo vivemos de um novo modo, com pequenos ajustes, pequenas prudências, deixando a racionalidade no leme da embarcação, nos salvando dos naufrágios, sem tempestades, sem mar revolto, num aquário, que pode ser quebrado, por uma mão desatenta... Então vamos, aprendendo a nos salvar.
(Casti)
Foto: Sokolsky
2 comentários:
sempre belas letras
Vizinho, sempre agradecida, por esta presença que já faz parte das teias.
Abraçãoo
Casti
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