Ela esmurrou a tela, puxou os cabos de supetão! Não queria, digitar mais nada...Tinha vontade, de espocar nas telas alheias, magicamente saltar, como vírus inofensivo, materializar-se, diante de alguém... Sentir a presença, das pessoas, ver, ouvir o som de cada um, antes que o tempo deletasse, com sua história, formada entre teclas, solidárias, virtuais...
(Casti)
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Fractal
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