Elas se observavam... Inimigas, relutantes... Uma vigiando a outra, apesar da aparência falsamente inanimada, de uma delas... Uma, escrava, sempre sendo lembrada dos seus limites, a outra sempre lembrando o peso da irresponsabilidade da primeira. Sempre juntas, porém inimigas: Mulher, e balança, eletrônica, ou tradicional, de precisa medida, o inferno da mulher de ontem/atual.
(Casti)
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