Curiosos, tristonhos e tentando buscar o máximo da
racionalidade para não sofrermos, vamos bailando no estreito muro que separa
vida/morte... Morte, um puxão de orelha, um beliscão bem dado para nos lembrar
que não somos infalíveis, que precisamos ser menos arrogantes e que essa vida a
qual no momento estamos vivendo, sobrevivendo ou tentando viver de forma
confusa, que é preciosa, intensa, tensa, com momentos de puro cobertor no
inverno ou açoite infalível... Infalível quando em nosso absoluto esforço,
compreendemos que a renovação é necessária e que o provisório, desmantela, para
mostrar que temos a capacidade de arrumar sempre, uma forma quem sabe sofrida,
de aprender...
By Casti
(Dona Aranha divagando)
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