Sentia falta, do por do sol e do barulho das águas no vaivém envolvendo seus pés. Também sentia falta da simplicidade das pessoas, do cheiro do mar e da cachorrada que geralmente acompanhava no percurso na beira do mar. Contraditoriamente, era necessário durante todo ano passar pela prova da “civilização”, agüentar a indiferença dos que ao nosso lado transitavam. Um esbarrão acompanhado de uma carranca, quando o natural seria um pedido de desculpas... Quanto mais informações a população tinha sobre conduta, mais apáticos e surdos se tornavam. Chegar primeiro, sentar primeiro, tudo valia, para se manter a salvo nessa selva que nós mesmos construímos. Valores? Onde!?!
By Casti
2 comentários:
A moi se identificou!
Dona aranha também!!!! Beijo grande Moi!
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