Era estranho, pois por mais que procurasse, não encontrava palavras para dizer o que estava sentindo, nem nas linhas ou entrelinhas. Havia largado mão de pensar, cogitar, julgar. Era assim que a coisa tinha que ser ela querendo ou não. Que nem engolir feijão frio, ou olhar as coisas, procurar não ver para não se machucar. Era “flórida” viver na superfície dos cmomentos, na borda, fazendo com que tudo fosse banalidade. Nem imaginava o que era pior, enfrentar as verdades ou ver a vida passar numa tela, cela, para sentir na pele o grude da virtualidade e não totalidade das coisas numa forma disforme de sobreviver.
By Casti
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