Segunda, manhã, estação da Sé apinhada de gente... Ela desanimou ao ver no emaranhado de pessoas o qual havia se metido... Desceu a rolante e resolvera esperar que o fluxo “humano” diminuísse. Encostou-se a parede e fez aquilo que gostava de fazer, observar os passantes. Em alguns minutos, juntou-se a ela, uma senhora franzina, com óculos de aros dourados, hábito branco e empatia absoluta, a qual aproveitou e começou a conversar para amenizar a espera... Aquela senhora tinha uma conversa interessante, acessível e recheada dos conflitos os quais nos deparamos todos os dias, vestidos em nossos jeans normais. Sendo assim, elas trocaram coisas, que diminuíram a distância entre igreja e asfalto, denunciando que aquela senhora com o menino Deus adornando o pescoço era de carne e osso, sem carolices, apenas com larga visão, que encarava o ser humano, como alguém que precisava crer mais.
By Casti
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