Ah! Não era nada bom ser forte todo o tempo... Ser heroína, passadeira, mãe compreensiva com aquele ar de quem coloca bandaid na ferida do mundo. Chorar pela cebola ralada na panela e sentir o mesmo aroma do arroz. De quando em vez, era necessário trocar o chinelo de pano pelo salto fino e refinar o apetite pelo mundo, dar-se inteira para renascer graciosamente letal...
(By Casti)
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