Fazia tempo... Não era depressão ou essas coisas com nomes interessantes que serviam para justificar indignações! Tristeza camuflada nas asas da coerência. Decepções, fruto de expectativas não saciadas, a superficialidade das situações e o futuro forjado pelo imediatismo dos tempos, fazia com que ela roesse as unhas dos pés e das mãos... Ficava difícil viver num mundo, que constantemente tínhamos que retocar a maquiagem ou encontrar justificativas cretinas para situações absurdas. Como dizia “Elis”, “Deus está conosco até o pescoço”, e nesse dilema, problema cotidiano, íamos margeando o caminho, procurando atalhos em sapatos ortopédicos, para um melhor caminhar.
By Casti
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