Ela gostaria que todos os dias fossem percebidos como renascimento... As dores do corpo e da alma faziam parte da movimentação das estradas, avenidas, becos e calçadas. Não havia realmente um modo de se safar, pois querendo ou não do modo dela ou de outro, a vida gritava, que nem planta rompendo asfalto, impondo a criação. A indiferença, a miséria da condição humana, sentimentos corrompidos, tinha cadeira cativa junto a solidariedade, aos bons intentos e desprendimentos materiais. Era isso sim, um yin e yang, complemento de Diabo e mocinho, com flertes extremos que apimentavam o Acarajé comido na praça de nosso muitas vezes incompreendido cotidiano. Danado de bom, viver ou morrer em ciclo vicioso de aprendizado.
By Casti
Google imagem
Google imagem
Nenhum comentário:
Postar um comentário