quarta-feira, maio 14, 2008

Teias noturnas










Em mesmo para quem gostasse de espaço o vazio não dava em coisa boa... Uma sensação sinistra apertava-lhe o peito fazia dias, como se uma enorme cratera se abrisse entre paixão e razão. A primeira era mágica, todavia o preço era exorbitante, e a segunda era corriqueira, certeira, talvez medíocre. Viver assim fazia o mesmo efeito que sentar em muro desenhado com cacos de vidro, abandonando os sonhos, vestindo o roupão e assistindo vida do 10º andar.






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