Estava assistindo a regravação do filme “O ilusionista”... Ela falava e tirava compulsivamente coisas daquela pequena mala. Retratos, mimos para netos, experimentos novos de cozinha, notícias do Rio. Parecia carregar não só o passado como uma parte da vida material, embalados em compreensões diferenciadas, herdadas do senhor tempo que em momento certo decifrava os códigos e “porquêS” das dores e alegrias.
5 comentários:
lindas letras
Casti, amore...
Por onde andas? Saudade de ti.
Almost como sempre surpreende e citou as teias.
Passou um filminho na minha cabeça. Parece que foi ontem, mas foi, na verdade, há muito tempo.
Não vou falar muito, hoje vim só para olhar, para olhar, para olhar.
Beijo!
Maestro sempre agradecida, vizinhooo!!!
bj,
casti
Amélie andei dando umas fugidas e agora estou de volta!Beijãooo moça!
Casti
Lindo!!!!!!!!
beijos
Gi
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