Produto do modernismo sem chineladas a única alternativa do pai era tirar o computador. Ele chorou, esperneou e sentindo-se sem sentido, abdicou temporariamente do mouse. Zanzou, resmungou e destampou o balaio da infância, puxando heróis de plástico, carrinhos, pequenos navios e outras quinquilharias esquecidas. O rapaz ajoelhado brincando com as “antiguidades”, no fundo não recebeu um castigo e sim o direito de despertar o sorriso de criança.
By Casti
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3 comentários:
belo exemplo de educação...
Amigo Maestro, obrigada pela vista!
Bom Domingo!
Casti
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