No silêncio ela chegou... Desvencilhou-se da falsa vestimenta, pois estava pesada de medo... Agora nua sentiu-se leve e levemente ansiosa, temerosa por estar descartando o que não mais combinava... Sentimentos velhos, mofados, mortalhas... Deixou-se escorregar por entre os lençóis brancos, unindo a ele sua também brancura. Largada, virou folhas, páginas jogadas, abertas para a tinta do poeta, seus versos derramar.
(Casti)
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4 comentários:
ahi otra vez, los nudos que desdudan y piden desnudar, nudos que incitan al camino de vuelta para volver a comenzar
como é bom ler aqui...
Querida, deve haver algum segredo nos fios dos espartilhos para desatar desse jeito os nós da sua escrita ... rssssss Sem as barbatanas, seu texto voa feliz. beijo você!
Héctor com seus poemas complementares, Maestro, sua sempre palavra amiga e Fugu, erótica gourmet e grande figura!!!
Obrigada pela visita de todos, que muito me encantam com suas palavras e vivências...
Beijooooo
Casti
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