
Vai sacudindo o trem, cortando a terra rasgando o verde dividindo paisagens. Levando e buscando gente de toda a sorte, prosseguindo em seu ritmo, cantando particular linguagem nos trilhos, sacudindo e serpenteando tal qual brinquedo de criança. Lá vai o trem, que alimenta com seu carvão, música, mistério, amor e guerra, no sonho das grandes telas. Esse trem doido que aos poucos apita, solta fumaça e vai chegando, anunciando a última parada quase que mansamente na estação...
Tecido por
Casti
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