E ela contemplava a vida de forma desarmada, sem máscaras armaduras... Resolvera dar a cara para bater, na vontade de estar viva, sentir o bofete no rosto a quentura do sangue escorrendo pelo canto da boca, sem mouse, nem teclado, sustentando os próprios atos obrigando o virtual sucumbir ao real desabrochando, na vontade de ser um “ser”...
By Casti