quarta-feira, junho 15, 2011

Foto: terra

Ele navegou por um exato minuto no seu olhar e com ar de lembrança, sinceridade e simplicidade, afirmou que todas as vezes que se debruçava na janela, olhava para a lua, lembrava dela... Sendo assim, ela jogou fora todas as mágoas, apagou os ressentimentos e abriu um sorriso eclipsando as tristezas...


By Casti

quarta-feira, junho 08, 2011

Teias do dia

Foto by Casti

E Jãooo estava enrolado, confidenciou que não queria que ninguém sofresse por ele e que ele também não gostaria de sofrer por alguém... Andava confuso quanto aos sentimentos que brincavam dentro do peito. E ela, como já tinha bom tempo de estrada, não pensou muito para responder a jovem figura... Disse apenas que valia viver, sentir e fazer desses momentos tão preciosos, quanto tomar um sorvete de casquinha, em boa companhia observando o mar de algum calçadão.

By Casti

segunda-feira, junho 06, 2011

domingo, junho 05, 2011

quinta-feira, junho 02, 2011

Teias noturnas...

Google


A noite andava fria, interrompida pelos faróis que passavam. O exuberante agasalho escondia e mostrava de acordo com a lanterna dos veículos... Uma pele, apelando, em busca de outra pele, ou outro casaco verdadeiramente de pele que lhe desse abrigo, esquentasse o ego, o couro o bolso, no rebuliço do novo compromisso, na ponta da calçada, na ponta da noite, varando a madrugada...


By Casti

quarta-feira, junho 01, 2011

Fiossss...






pixdaus



E ela gostava de brincar com as palavras... Passear de mãos dadas colocando-as em lugar especial. A bola da vez era um verbo, o verbo admitir. Tudo seria tão fácil, menos dolorido, menos falsamente colorido, todavia com o gosto do real, se as pessoas admitissem as eventuais ou corriqueiras falhas, as mentiras teriam menos sombras se confessas mesmo de supetão, mas como diziam os antigos, os homens deveriam honrar as calças que usam (e as mulheres também... É óbvio). Engraçado, quando vemos uma mentira carregando outra e com a mesma cara de inocência e pasmo dos que se abrigam na ignorância, como quem brinca com qualquer brinquedo, destruindo “quase” sem querer, o resto do crédito que mesmo pequeno satisfazia aquilo que queríamos entender.



By CastiAlinhar ao centro