A cadeira de balanço ia e vinha, num ritmo quase pausado, dando lugar a observação daquela senhora que já muito viveu e ultimamente vegetava na carona daqueles que passavam numa busca das banalidades das respostas, perguntas de quem queria o fácil, sem ter que dar a alma, suar a camisa e descobrir que era tempo de não perder tempo de entender o viver...
visual/ Airon