Foto: Deby Seabra Complicado explicar para ele que o zíper da mochila, era um limite técnico e funcionava como lembrança, barreira e respeito às coisas alheias... Como explicar que alguém havia atravessado esses limites e que indo bem além, transformou a incursão num “inocente furto” de sua identidade, integridade, dignidade, ainda em formação? Era nesse meio que ele haveria de crescer, e passar por todas as contradições que dentro de uma ética não aplicada, infelizmente sonhada, produzindo mentirosos, homicidas frustrados, integrantes de uma sociedade aleijada a qual o capenga, vai ensinando os outros a coxear com mais afinco...
By Casti