E ela pensou, sobre homens e lobos, como, os humanos, igualava-se aos animais, imaginou coisas soltas, sobrevivência, instinto, e sobre bandos... Pensou no egoísmo, desejo, no instinto de preservação... Na liberdade das asas da águia que pairam sobre o espírito do homem, que enjaulado e castrado, comporta-se aparentemente bem, sobre guardanapos e vinhos de boas safras, mesmo, com as garras aparadas, diante das leis, que mais parecem um imenso deserto, pegadas de solidão que ele mesmo criou...
(Casti)
huellas, que el viento no borra, que el sol no spanta, que la noche acecha, que la vida encanta, huellas, que vienen y van, que se quedan para siempre en nuestras pupilas reflejando lo que pudo ser y lo uqe fue...Abrazos
ResponderExcluirHéctor, gracias pelas belas palavras.
ResponderExcluirFioss
Casti