O indivíduo tinha uma placa na mesa... Chefe... Na verdade, era só uma indicação assim como placa de saída, entrada ou cuidado. De posse de sua sinalização de mesa, ele tentava mandar e desmandar. De visão mínima, achava que os funcionários valiam pela gravata que usavam e não por saber gerir os assuntos inerentes ao próprio trabalho... De chicote e cadeira na mão, tentou ser capacitado domador, impondo aos funcionários o instrumento colorido, preso ao colarinho... E lá foi o seu funcionário, guerreiro urbano, com uma prestação a mais para pagar na loja masculina comprou um terno, e em seu íntimo sabia duas coisas: Que estava realmente elegante e que sua competência não precisava de adorno, precisava trabalhar mesmo que fosse ao lado de um cretino...
(Casti)
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4 comentários:
hace años dejé de usarlas, debo advertir que me lucian, que las elegia coloridas, raras, sin comics ni imagenes pero si en colores destellantes; hasta que un dia resolvi ser el mismo sin el atuendo y reconozco que me resulta...abrazos desde el Sur
Pois é... Disse tudo... Sem comentários.
Um beijo, Casti.
Héctor, sorte sua bolir as gravatas, pois vcs não dependem dela para tomar boas resoluções.
Abraços do Brasil!
Casti
Grácias pela visita.
Querida Lui, não é fácil... Porém, que venham as gravatas!!! O problema é passar a camisa socialll. rss
Bjkas
Casti
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